A partir de meados do século XIX, um lento processo de industrialização foi provocando um grande aumento na concentração de mão-de-obra operária em Lisboa. É este aumento que espoleta o surgimento das vilas e pátios operários pela capital. Um inquérito oficial efetuado em1902 identificava 130 vilas (em apenas 18 das 29 freguesias da cidade).
Mas estes característicos pátios, outrora cheios de gente, estão a desaparecer. No Pátio das Barracas, uma das primeiras vilas operárias de Lisboa, das 32 habitações originais, só restam 16, das quais somente três são ainda habitadas.
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